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Assistência Odontológica

Publicado: Terça, 21 de Março de 2023, 07h16 | Última atualização em Segunda, 14 de Abril de 2025, 13h28

Índice de Artigos

Consultório Odontológico Ifes ST

O Instituto Federal do Espírito Santo Campus Santa Teresa oferece serviços odontológicos gratuitos, visando a promoção da saúde bucal e o bem-estar da comunidade acadêmica.

Além de orientações gerais sobre cuidados com a saúde bucal, os atendimentos abrangem procedimentos da atenção básica, como profilaxia (limpeza dentária), remoção de tártaro, aplicação tópica de flúor, restaurações, tratamento de urgências odontológicas e encaminhamento para especialidades, quando necessário.

Paralelamente, o Campus Santa Teresa também realiza perícias odontológicas para servidores da instituição e de outros órgãos por meio do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor – SIASS.

Esses serviços são realizados mediante agendamento prévio, diretamente com o profissional responsável, de segunda a sexta-feira, no período matutino.

O setor odontológico está localizado no Ambulatório, na lateral do Prédio Administrativo, junto ao setor médico e de enfermagem.

O Ifes Campus Santa Teresa reforça a importância da prevenção e dos cuidados regulares para manutenção da saúde bucal, incentivando os discentes a utilizarem esse serviço.

Para mais informações, os interessados podem entrar em contato pelo e-mail ambulatorio.sta@ifes.edu.br

 


 

Termo de Consentimento para Atendimento Odontológico

Ficha de Anamnese para Atendimento Odontológico

 


A importância das visitas regulares ao dentista durante a adolescência e a juventude

Durante a adolescência e a juventude, nossa saúde bucal enfrenta muitos desafios devido a mudanças hormonais, alimentação e o estilo de vida muitas vezes corrido e, por vezes, negligente com os cuidados pessoais. Nesse período, é fundamental adotar bons hábitos de higiene e realizar visitas regulares ao dentista para prevenir doenças bucais e garantir um sorriso saudável por toda a vida.
A adolescência é um momento crucial para o desenvolvimento completo da saúde bucal. É durante essa fase que muitos problemas dentários começam a surgir, como cáries, gengivite e problemas ortodônticos, que se não tratados a tempo, podem se agravar com o passar dos anos. Além disso, o uso de aparelhos ortodônticos, frequentemente adotados nessa faixa etária, exige um acompanhamento regular para evitar complicações como a formação de placa bacteriana e o mau hálito.
Outro fator importante é o impacto de hábitos alimentares, como o consumo excessivo de alimentos açucarados e refrigerantes, que favorecem o surgimento de cáries. A visita ao dentista é uma excelente oportunidade para que o profissional de saúde bucal possa orientar sobre a melhor forma de evitar esses problemas, além de reforçar práticas corretas de escovação e uso do fio dental.
Além de prevenir cáries e doenças gengivais, o acompanhamento odontológico durante a juventude é essencial para detectar precocemente problemas como o bruxismo (ranger dos dentes) e a má oclusão (dentes desalinhados ou mal posicionados). Se não tratados, esses problemas podem resultar em desconfortos e complicações graves, como dores crônicas, dificuldades para mastigar e, em casos mais avançados, a perda dos dentes.
Visitas regulares ao dentista também têm um papel essencial na construção de hábitos saudáveis para a vida adulta. Quanto mais cedo a pessoa adotar a prática de visitar o dentista com frequência, mais fácil será manter a saúde bucal em dia na fase adulta, prevenindo o aparecimento de doenças graves, como a periodontite, e garantindo uma boa qualidade de vida.


Convite para consulta odontológica na nossa escola
Pensando na promoção da saúde bucal de nossos estudantes, o Instituto Federal oferece, aos seus alunos, acesso gratuito a serviços odontológicos, disponibilizando um profissional qualificado para atendê-los. Este é um excelente momento para aqueles que ainda não possuem o hábito de realizar consultas regulares ao dentista, ou mesmo para quem já precisa de um acompanhamento.
Convidamos todos os estudantes a se apresentarem para uma consulta odontológica, onde poderão realizar uma avaliação completa da saúde bucal e receber orientações personalizadas.
Não deixe de cuidar de sua saúde bucal e aproveite essa oportunidade para garantir um sorriso saudável e livre de problemas.
Agende sua consulta odontológica no ambulatório do campus!

 


 O que é Pericoronarite?

A pericoronarite é uma inflamação dos tecidos moles que circundam a coroa de um dente, que pode ou não estar associada a uma infecção. Embora não seja uma condição exclusiva dos terceiros molares (sisos), a maioria dos casos ocorre nessa região, especialmente na faixa etária entre 15 e 21 anos, que é o período de erupção desses dentes.

As principais causas da pericoronarite são:

• Higiene bucal deficiente;

• Dente parcialmente erupcionado;

• Dente retido por mau posicionamento ou falta de espaço.

Os principais sinais e sintomas da pericoronarite incluem:

• Dor moderada a intensa na área afetada, especialmente ao mastigar;

• Inflamação da gengiva;

• Limitação na abertura da boca;

• Mau hálito persistente.

Diagnóstico e tratamento:

O diagnóstico da pericoronarite é realizado pelo cirurgião-dentista através de uma avaliação clínica, que inclui exame intraoral e análise dos sintomas. Em alguns casos, radiografias são necessárias para avaliar a posição dos dentes na arcada dentária, o que auxilia na definição do plano de tratamento mais adequado, seja ele conservador ou cirúrgico. É importante ressaltar que, se a extração dos terceiros molares for indicada, realizá-la precocemente pode proporcionar um prognóstico mais favorável em termos de segurança cirúrgica e recuperação.

Prevenção:

Para evitar complicações como dor intensa ou a necessidade de cirurgias mais invasivas, é fundamental o diagnóstico precoce, obtido através de uma consulta odontológica. Portanto, agende uma consulta no ambulatório odontológico do Ifes Campus Santa Teresa e previna-se contra os desconfortos e possíveis complicações que a pericoronarite pode causar.

 

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Mononucleose (Doença do Beijo)

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A mononucleose, frequentemente chamada de "doença do beijo", é uma infecção viral comumente causada pelo vírus Epstein-Barr (EBV), pertencente à família dos herpesvírus. Embora o EBV seja o agente mais frequente, outros vírus, como o citomegalovírus (CMV), também podem ser responsáveis por essa condição. A mononucleose afeta principalmente adolescentes e jovens adultos, mas pode ocorrer em qualquer faixa etária. Sua transmissão é fácil, especialmente pelo contato com a saliva de pessoas infectadas, o que torna o beijo uma das formas mais comuns de disseminação. Embora não haja um tratamento antiviral específico, a doença tende a melhorar por si mesma após algumas semanas.

Sintomas
Os sintomas da mononucleose podem variar, mas os mais típicos incluem:
• Febre alta, frequentemente acompanhada de calafrios.
• Dor intensa na garganta, com presença de placas brancas.
• Linfonodos inchados e sensíveis, principalmente no pescoço e atrás das orelhas.
• Cansaço extremo e sensação de mal-estar generalizado, podendo durar semanas ou até meses.
• Dor de cabeça e dores musculares.
• Em alguns casos, aumento temporário do fígado e baço, causando desconforto abdominal.
• Erupções cutâneas, embora raras, também podem ocorrer.
Os sintomas geralmente começam a aparecer entre 4 a 6 semanas após a exposição ao vírus, e a fase aguda da doença pode durar entre 2 a 4 semanas. Entretanto, o cansaço e o mal-estar podem persistir por mais tempo.

Transmissão
A mononucleose é altamente contagiosa e se espalha principalmente pela saliva de pessoas infectadas. Além do beijo, o vírus Epstein-Barr pode ser transmitido por meio do compartilhamento de utensílios pessoais, como copos e talheres, ou até mesmo por secreções nasais. Em casos mais raros, o vírus pode ser transmitido por transfusões de sangue ou, ainda, por via sexual. A principal forma de prevenção é evitar o contato direto com a saliva de pessoas infectadas e adotar hábitos de higiene, como lavar as mãos regularmente.

Diagnóstico
O diagnóstico da mononucleose é feito por meio da análise dos sintomas clínicos e do histórico médico do paciente. Testes laboratoriais, como o exame de sangue que verifica a presença de anticorpos contra o EBV, podem ser realizados para confirmar a infecção. O hemograma também pode mostrar um aumento no número de linfócitos atípicos, células sanguíneas que indicam infecção viral. Caso os sintomas persistam por mais de duas semanas, é essencial consultar um médico para garantir o diagnóstico correto e iniciar a abordagem adequada.

Tratamento
Não existe um tratamento antiviral específico para a mononucleose, já que a doença tende a se resolver por conta própria. O tratamento é focado no alívio dos sintomas e no apoio ao corpo durante a recuperação. Recomenda-se o descanso adequado, hidratação constante e o uso de medicamentos para controlar a febre e as dores no corpo. Gargarejos e sprays podem ser usados para aliviar a dor de garganta. Além disso, é importante evitar atividades físicas intensas, especialmente se houver aumento do baço, para prevenir possíveis complicações. O processo de recuperação pode levar de uma a duas semanas, mas o cansaço excessivo pode persistir por mais tempo.

Possíveis Complicações
Embora a maioria das pessoas se recupere completamente sem problemas graves, a mononucleose pode ocasionar algumas complicações, como:
• Ruptura do baço: O aumento do baço pode torná-lo vulnerável a lesões graves.
• Infecções secundárias: Como infecções bacterianas na garganta ou nos pulmões.
• Problemas hepáticos, incluindo hepatite em casos mais raros.
• Anemia ou trombocitopenia: Diminuição dos glóbulos vermelhos ou plaquetas no sangue, em casos graves.
Além disso, a infecção pode se tornar crônica em situações raras, o que exige acompanhamento médico contínuo.

Considerações
Se você estiver apresentando sintomas como febre, dor de garganta, aumento dos linfonodos ou cansaço excessivo, ou se simplesmente tiver mais dúvidas sobre a mononucleose, é fundamental procurar atendimento médico para um diagnóstico preciso e orientações adequadas. Para os alunos do Ifes Campus Santa Teresa, o serviço de odontologia está disponível para esclarecer dúvidas e oferecer o apoio necessário. Não hesite em buscar ajuda, pois o acompanhamento correto é essencial para uma recuperação rápida e sem complicações.


Halitose: Causas, Diagnóstico e Tratamento

halitose 

A halitose, popularmente conhecida como mau hálito, é uma condição caracterizada por odores desagradáveis na boca. Embora seja comum e afete uma grande parcela da população, pode gerar desconforto social e afetar a autoestima dos indivíduos. A halitose não é uma doença em si, mas um sintoma que pode ter diversas causas e, em muitos casos, pode ser tratada com mudanças na higiene oral e na alimentação.
Causas da Halitose
A halitose pode ser causada por fatores bucais e extrabucais. Entre os principais fatores bucais, destacam-se:
• Má higiene oral: O acúmulo de restos de alimentos e placa bacteriana na língua, gengivas e dentes pode levar à proliferação de bactérias que produzem compostos sulfurados voláteis (CSV), responsáveis pelo mau odor.
• Doenças periodontais: Gengivite e periodontite podem resultar em inflamação e infecção gengival, contribuindo para o mau hálito.
• Saburra lingual: Camada esbranquiçada ou amarelada que se forma na língua devido ao acúmulo de bactérias e células descamadas.
• Cáries dentárias: Cavidades nos dentes podem servir de nicho para a proliferação bacteriana.
• Xerostomia (boca seca): A saliva tem função de limpeza e neutralização de ácidos na boca. A redução da produção salivar pode favorecer o acúmulo de bactérias e, consequentemente, o mau hálito.
Já os fatores extrabucais incluem:
• Distúrbios digestivos: Refluxo gastroesofágico pode levar ao retorno de ácidos e odores estomacais para a boca.
• Problemas respiratórios: Sinusites, amidalites e outras infecções do trato respiratório podem contribuir para a halitose.
• Doenças sistêmicas: Diabetes, insuficiência renal e hepática podem causar alterações metabólicas que afetam o hálito.
• Dieta inadequada: Alimentos como alho, cebola e condimentos fortes podem liberar compostos que são eliminados pelo hálito.
• Tabagismo e consumo de álcool: Fatores que contribuem para o ressecamento da boca e favorecem a proliferação bacteriana.
Diagnóstico
O diagnóstico da halitose pode ser realizado através de uma anamnese detalhada e exames clínicos. Alguns métodos incluem:
• Avaliação clínica pelo profissional de saúde bucal: O dentista pode identificar fatores locais que contribuem para o problema.
• Halímetro: Aparelho que mede a concentração de compostos sulfurados no hálito.
• Teste organoléptico: Avaliação direta do hálito por um profissional treinado.
• Exames complementares: Em alguns casos, exames laboratoriais podem ser solicitados para identificar causas sistêmicas.
Tratamento e Prevenção
O tratamento da halitose depende da sua causa. Algumas medidas gerais incluem:
• Higiene bucal adequada: Escovação dos dentes após as refeições, uso do fio dental e limpeza da língua são essenciais para reduzir a proliferação bacteriana.
• Uso de enxaguantes bucais: Alguns enxaguantes podem ajudar a reduzir a carga bacteriana na boca.
• Estimulação salivar: Mastigação de alimentos fibrosos, hidratação adequada e uso de gomas sem açúcar podem ajudar a manter a produção salivar.
• Tratamento de doenças periodontais e cáries: Consultas regulares ao dentista para remoção de tártaro e tratamento de lesões dentárias.
• Mudanças na alimentação: Evitar alimentos que contribuem para o mau hálito e manter uma dieta equilibrada.
• Controle de fatores sistêmicos: No caso de halitose de origem extrabucal, é fundamental tratar a condição subjacente.
Conclusão
A halitose é um problema comum que pode ter um impacto significativo na qualidade de vida das pessoas. Identificar a causa e adotar medidas preventivas e terapêuticas são essenciais para garantir um hálito saudável. Nesse sentido, a visita regular ao dentista é fundamental para o diagnóstico precoce e o tratamento adequado da condição.
Cientes da importância da saúde bucal, lembramos aos alunos da instituição que podem procurar o atendimento odontológico disponível para avaliação, orientação e, se necessário, tratamento especializado.

 


a importância da higiene bucal completa

A Importância da Higiene Bucal Completa: Escovação e Uso do Fio Dental

Manter um sorriso bonito e saudável é fundamental não apenas para a autoestima, mas também para a saúde geral. A higiene bucal vai muito além da simples escovação; envolve uma rotina completa que inclui também o uso do fio dental, visitas regulares ao dentista e a aplicação de técnicas adequadas de escovação.

O Papel da Escovação Correta

A escovação adequada é essencial para a prevenção de cáries, gengivite e periodontite. Ao longo do dia, a placa bacteriana se acumula nos dentes e gengivas, podendo levar a diversos problemas bucais se não for removida corretamente. Além disso, a escovação também contribui para a manutenção do hálito fresco.

Para garantir uma escovação eficaz, é importante seguir algumas recomendações:

  • Frequência: Escove os dentes pelo menos quatro vezes ao dia, especialmente após as refeições principais.

  • Tempo: A escovação deve durar cerca de dois a três minutos.

  • Técnica: Posicione a escova em um ângulo de 45º em relação à gengiva e faça movimentos suaves e circulares.

  • Tipo de escova: Prefira escovas de cerdas macias para evitar danos ao esmalte dentário e à gengiva.

  • Creme dental com flúor: O flúor fortalece os dentes e previne cáries.

  • Não esquecer a língua: A língua também acumula bactérias e deve ser escovada regularmente.

A Técnica de Bass para Escovação Eficiente

Uma das técnicas mais recomendadas pelos dentistas é a técnica de Bass, considerada eficaz para a remoção da placa bacteriana junto à linha da gengiva. Nessa técnica, a escova deve ser posicionada em um ângulo de 45º em relação aos dentes, com as cerdas voltadas para a linha gengival. Em vez de movimentos amplos, a escova deve ser movimentada suavemente para frente e para trás, com pequenas vibrações, sem pressionar excessivamente.

A técnica de Bass é particularmente eficaz porque foca na remoção de bactérias que se acumulam na região crítica entre o dente e a gengiva, ajudando na prevenção de doenças periodontais. Além disso, é uma técnica acessível e pode ser facilmente incorporada à rotina diária com um pouco de prática.

A Importância do Uso do Fio Dental

A escova de dentes, por mais eficiente que seja, não consegue remover todos os resíduos e bactérias entre os dentes. O fio dental complementa a escovação ao alcançar essas regiões, prevenindo o acúmulo de placa e evitando doenças como cáries e gengivite.

Os principais benefícios do uso regular do fio dental incluem:

  • Prevenção de cáries: Elimina restos de alimentos e placa entre os dentes.

  • Saúde gengival: Reduz o risco de gengivite e periodontite.

  • Melhora do hálito: Remove partículas que podem causar mau hálito.

Para garantir um uso eficaz, é importante seguir algumas recomendações:

  • Frequência: Utilize o fio dental pelo menos uma vez ao dia, preferencialmente antes de dormir.

  • Quantidade: Corte cerca de 40 cm de fio dental e enrole nas pontas dos dedos médios.

  • Técnica: Deslize suavemente o fio entre os dentes, fazendo um movimento de "C" para envolver cada dente sem machucar a gengiva.

Hábitos Complementares para uma Higiene Bucal Eficiente

Para uma higiene bucal completa, é importante combinar a escovação e o uso do fio dental com outros hábitos saudáveis:

  • Alimentação equilibrada: Reduzir o consumo de açúcar ajuda a prevenir cáries.

  • Visitas regulares ao dentista: Exames preventivos a cada seis meses garantem a detecção precoce de problemas bucais.

  • Evitar o tabaco: Fumar prejudica a saúde bucal, aumentando o risco de doenças gengivais e cancro oral.

  • Hidratação adequada: Beber água ajuda na produção de saliva, que naturalmente limpa a boca.

Conclusão

A combinação de uma escovação adequada — especialmente utilizando técnicas eficazes como a de Bass — e o uso regular do fio dental é essencial para manter a saúde bucal em dia. Além de proporcionar um sorriso bonito, esses hábitos previnem doenças dentárias e contribuem para o bem-estar geral. Investir na higiene oral é um cuidado que traz benefícios duradouros, melhora a qualidade de vida e reflete uma atitude consciente com a própria saúde.

Para aqueles que desejarem aprofundar seus conhecimentos ou tirar dúvidas sobre técnicas de escovação, uso correto do fio dental ou cuidados bucais em geral, o consultório odontológico do Ifes Campus Santa Teresa está à disposição para contribuir ainda mais para a promoção da saúde bucal da comunidade.

Agende sua consulta!

 

 

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